quarta-feira, 16 de abril de 2008

Pedra na cabeça


A pauteira do Correio do Povo, jornalista Josélia Sales, ficou perplexa ao reencontrar um amigo do passado. Ficou espantada com a magreza da criatura. E lascou: "Como emagreceste. Me conta o segredo". E ele, de imediato: "Muita pedra". E ela: "Estás com pedras nos rins?". "Não, muita pedra na cabeça", respondeu o amigo. Ela, sem jeito, tratou de mudar de assunto rapidinho.

"Pateta"


A colega Valéria Reis, correspondente de um jornal da região Sudeste do país no Rio Grande do Sul, recorda de um fato - no mínimo - constrangedor. Há alguns anos ela trabalhava em Santa Catarina e morava em um hotel de Florianópolis. Um outro repórter também residia no mesmo hotel cujo recepcionista era parecidíssimo com o Pateta. E assim era chamado pelos jornalistas. É claro que sempre em off! Eis que um dia, o colega de Valéria perdeu o isqueiro e foi direto na recepção. Acostumado a falar do pobre vivente pelas costas, lascou: "Pateta, me empresta o fogo". Valéria, que o acompanhava, foi acometida de um ataque de risos. O pobre do recepcionista nada falava. Apenas observava a cena. E olha que ele usava um chapéu idêntico ao do personagem de Disney.

Pedro Bacamarte


Um certo repórter de Polícia de um jornal do Interior era tudo, menos repórter. Nas batidas policiais, era ele quem reforçava as equipes da Polícia Civil. O "fusquinha" preto e branco parava na porta do jornal e acionava a sirene. Lá ía "Pedro Bacamarte", com sua leva-tudo preta e um revólver 38 niquelado na cintura. Oras depois voltava ele, com caras e bocas. Entrando na redação, tratava de lançar o revólver sobre a mesa e saía contando os causos: "Hoje pegamo um bando de vagabundo na vila tal". E se vangloriava: "Estou quase sem munição. Vou telefonar para o delegado mandar mais". Ele, que tinha um dente de ouro, inclusive relatava detalhes das caçadas aos bandidos na coluna dominical. E, não raras vezes, era visto marcando com um xis a foto dos "vagabundo" recapturados.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Bicho verde


Quarta-feira, 02/04/2008... Eu, Luciamem Winck, retorno de merecidas férias à redação de minha paixão - o Jornal Correio do Povo. Lá pelas tantas, um "bicho verde" pousa no copo do cafézinho. Espanto o "dito cujo". Ele salta no bloco... Dá um tempo, volta para o copo... Depois vai pra tampa da caneta... E pula na minha blusa... E insiste em me perturbar.. Se esconde no meu cabelo. A colega Taís Diehl rapidamente ataca: "É um fede-fede, cuidado". Eu, que morro de medo de bichos (principalmente insetos esquisitos, aranhas e baratas), pedi apoio do repórter policial Paulo Roberto Tavares. Como um delegado atrás do bandido, ele saltou em minha defesa e mandou o bicho para o espaço. Eu, rapidamente, perguntei. "Paulo, que bicho é esse?". Ele mais do que depressa: "Um bicho verde".

Concurso Universitário de Jornalismo da CNN International


O Concurso Universitário de Jornalismo da CNN International acontece todo ano e agora está na 4ª edição. É aberto para alunos do Brasil inteiro que estejam cursando Jornalismo. O desafio é elaborar uma matéria jornalística televisiva com o tema "A socialização por meio da arte". O autor do melhor trabalho ganhará uma viagem para Atlanta para conhecer os estúdios do canal, e ainda vai ter sua matéria exibida em rede internacional pela CNN. O site do concurso está no ar, no www.concursocnn.com.br. Lá tem o regulamento e mais informações. Dúvidas podem ser esclarecidas com Fernando, no telefone (11) 3711-8131.